
Historicamente, as criações no Brasil foram extensivas, prejudicando a aplicação de medidas de controle de doenças transmissíveis, pragas e cuidados com saneamento.
As carcaças dos animais mortos eram organizadas na própria propriedade rural, de forma arcaica, ampliando os riscos de problemas de contaminação para a população.
Hoje, possuímos regiões de produção animal com grande densidade populacional. Os animais de corte, agora, vão para frigoríficos, e depois são disponibilizados para o consumo, através dos varejistas do gênero.
Enquanto isso, carcaças, vísceras, penas, entre outros dejetos, são aproveitados em diversos subprodutos, submetidos a um processo industrial via tratamento térmico, onde os sólidos, umidade e gordura são separados para produzir farinhas proteicas, gorduras e óleos de animais. É a reciclagem animal que possibilita o aproveitamento total da produção.
O que, no passado, era descartado de forma precária, hoje, ganhou em escala e se tornou indústria, possui alta tecnologia e transforma diversos mercados: produção de cosméticos como shampoos, sabão e sabonetes, cremes e emulsões, amaciantes de roupas, insumos para ração e pet food, tintas, aditivos para plásticos e PVC, pneus, biodiesel, emulsificantes para indústria de panificação, entre outros.
A Politupan fornece embalagens seguras para o segmento: farinhas de origem animal são armazenadas em nossas sacarias de ráfia e não perdem as suas características físicas, garantindo o padrão, proporcionando ao mercado um produto de alta qualidade.
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